Sherlock, presente ou tortura?
Sherlock, uma série da BBC One, chegou derrubando tantos forninhos que nem a própria Giovana conseguiu segurar. Teve inicio em 2010 e é uma das séries preferidas dessa que vos fala. É uma adaptação dos livros de Sir Arthur Conan Doyle (caso você seja como eu e possua uma lista de livros que irá ler, adicione esses em sua lista, e acredite, não vai se arrepender) e leva as histórias do famoso detetive da Era Vitroviana, Sherlock Holmes (Benedict Cumberbatch), à corrida Londres do Século XXI. A série conta as histórias de seus famosos casos ao lado de seu parceiro Dr. John Watson (Martin Freeman) de maneira inteligente, audaciosa, e com a pitada de humor ácido que apenas a combinação de Steve Moffat (roteirista chefe e produtor executivo de Doctor Who) e Mark Gatiss (ator de Sherlock e argumentista de Doctor Who) poderia proporcionar. E como toda boa série precisa de um bom vilão, Moffat e Gatiss nos apresentam Jim Moriarty, arqui-inimigo de Holmes, inteligente, gênio do crime e o maior pesadelo de Sherlock.
Já foram produzidas três temporadas desde 2010, com três episódios cada uma, possuindo 90 minutos cada um desses episódios. A fotografia, junto com a trilha sonora e a produção dessa série foram um presente para aqueles que já eram fãs das histórias contadas por Sir Arthur, e uma bela surpresa para todos aqueles que se deixaram levar por esse universo dedutivo de Sherlock. O único ponto negativo, ao meu ver, é o fato de que as temporadas são lançadas apenas a cada dois anos. Tendo em vista que a 3ª temporada foi lançada em janeiro de 2014, a próxima é prevista, portanto, apenas para 2016, o que é uma grande tortura para aqueles que, assim como eu, amam essa série.
Nos resta então apenas assistir aos episódios já produzidos (quem nunca viu) ou revê-los quantas vezes forem precisas para matar a saudade (meu caso), na esperança de que 2015 passe rápido e que 2016 chegue logo, sendo mais um presente para todos os fãs dessa série maravilhosa.
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