A Esperança - O Final
Para os amantes da saga Jogos Vorazes o filme "A Esperança - O Final" encerrou com chave de ouro na tela dos cinemas no dia 5 de novembro de 2015. Levando muitos fãs a estreia moveu cerca de 1.579.240 ingressos, e continua líder de bilheterias no Brasil, e $198,312,340 em receita nos EUA para produtores e respectivos.
Como ávida leitora posso dizer que a adaptação foi boa, não pecou em muitos momentos, até acrescentou cenas que não estavam no livro com muita excelência, como a do petróleo onde uma das irmãs Leeg se machuca e acaba ficando para trás. Embora a morte de Finnick tenha deixado a desejar, com os mutações que não foram nada parecidas com o que eu havia imaginado ao ler o livro, os efeitos especiais são muito bons, alguns deles foram trabalhados antes mesmo que ''A Esperança - Parte 1'', para aqueles que pretendem ver em 3D alguns sustos são até garantidos com os diversos objetos e explosões que acontecem no longa; Embora se trate de uma revolução e inclua muita morte e sangue, chego a discordar quando o diretor Fracis Lawrence afirmou que o último filme seria o mais violento da franquia, afinal a violência física e psicológica que vimos nos dois primeiros filmes foram extremamente grandes, e mais tocantes.
Além disso nota-se que o papel de Comandante Lyme, antes de Lily Rabe (de American Horror Story), passou a ser interpretada por Gwendoline Christie, nossa queridinha de Game of Thrones, devido a agenda cheia de Lily que envolvia além de peças de teatro a gravação da série televisiva 'The Whispers'.
Com Katniss, nos braços de Peeta, e seus dois filhos nós possivelmente nos despedimos do tordo, que fez mais do que uma revolução, os ensinamentos de guerra também são muito bem arquitetados, vemos diversas armadilhas mortais no filme, muita dor de familiares que perdem entes queridos, gritos de uma Panem esperançosa por melhoria, tudo aquilo que nós esperávamos.
Não, você não leu errado, nós possivelmente despedimos de Jogos Vorazes, Francis Lawrence, que dirige a franquia disse que existem possibilidades de estender a saga nas telonas, porém é uma
Todos amam esse mundo e suas ideias", sinceramente não sei é uma boa ideia, nem mesmo Suzanne Collins pensou em prolongar, e nós sabemos que muitas destas invenções não dão certo, mas afinal de contas todos queremos lucrar milhões de dólares, mesmo assim, o que vocês acham disso? Tem estruturas para uma continuação? O que acharam da finalização da série? Por fim, gostaria de saudar com três dedos Philip Seymour Hoffman, que chega a aparecer no último filme da saga como despedida. Sentiremos sua falta Plutarch!


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