Crítica sobre Marvel's Jessica Jones
Uma das primeiras matérias que fiz para esse site foi falando sobre Agent Carter. É curioso que quase um ano depois eu volte para falar sobre mais uma série protagonizada por uma mulher. Jessica Jones é incrível. Confirmo o que o slogan diz: Está na hora de o mundo conhecer o seu nome!
Passada no mesmo universo Marvel que abriga Os Vingadores, vemos uma Nova York sombria e cheias de crimes, com protagonistas traumatizados e vilões que sabem como explorar tais traumas. Embora a presença do bairro Hell's Kitchen seja menos importante que na série anterior (Daredevil), a nova produção mantém Nova York como um cenário propício ao crime. Estão todos sob ameaça, sendo que esta não está somente na rua. A ameaça também está dentro de casa, no mesmo prédio e etc.
Jessica é uma detetive particular que passa boa parte do tempo investigando adultérios e desaparecimentos. Traumatizada por uma situação passada, ela possui uma força sobre-humana. Krysten Ritter finalmente conseguiu emplacar como protagonista. Ela interpreta uma personagem complexa e repleta de problemas, que se sai bem nas cenas de ação, mas também demonstra certa delicadeza.
O elenco conta ainda com bons atores, como David Tennant, Rachael Taylor, Mike Colter e Carrie-Anne Moss. Tennant surge como um vilão ameaçador, mas cativante. Ele é o Homem-Púrpura, que possui o poder de controlar mentes e está vidrado em uma pessoa: Jessica Jones. O ator realiza um trabalho extraordinário, com momentos de loucura e outros de sutileza.
É curioso notar que os problemas em Hell's Kitchen não se resumem ao Rei do Crime. E a expectativa é que o universo Marvel só se expanda daqui pra frente, como deixa claro uma participação especial no último episódio.
O melhor de Jessica Jones é não explicar tudo logo de cara. Através de flashbacks, vemos situações do passado da protagonista, descobrindo tudo, mas sem apressar. Também deve se valorizar o fato de que a série não se entrega em momento algum à previsibilidade. Temos reviravoltas até o fim.
O tom mais sério está presente em vários elementos da produção, como no roteiro, que não evita situações envolvendo álcool e sexo, como na fotografia, que dá preferência para sequências à noite.
Se não for renovada para uma segunda temporada, devemos vê-la novamente na série Os Defensores. Mas e então Netflix? O que tá esperando? Renova logo!
Passada no mesmo universo Marvel que abriga Os Vingadores, vemos uma Nova York sombria e cheias de crimes, com protagonistas traumatizados e vilões que sabem como explorar tais traumas. Embora a presença do bairro Hell's Kitchen seja menos importante que na série anterior (Daredevil), a nova produção mantém Nova York como um cenário propício ao crime. Estão todos sob ameaça, sendo que esta não está somente na rua. A ameaça também está dentro de casa, no mesmo prédio e etc.
Jessica é uma detetive particular que passa boa parte do tempo investigando adultérios e desaparecimentos. Traumatizada por uma situação passada, ela possui uma força sobre-humana. Krysten Ritter finalmente conseguiu emplacar como protagonista. Ela interpreta uma personagem complexa e repleta de problemas, que se sai bem nas cenas de ação, mas também demonstra certa delicadeza.
O elenco conta ainda com bons atores, como David Tennant, Rachael Taylor, Mike Colter e Carrie-Anne Moss. Tennant surge como um vilão ameaçador, mas cativante. Ele é o Homem-Púrpura, que possui o poder de controlar mentes e está vidrado em uma pessoa: Jessica Jones. O ator realiza um trabalho extraordinário, com momentos de loucura e outros de sutileza.
É curioso notar que os problemas em Hell's Kitchen não se resumem ao Rei do Crime. E a expectativa é que o universo Marvel só se expanda daqui pra frente, como deixa claro uma participação especial no último episódio.
O melhor de Jessica Jones é não explicar tudo logo de cara. Através de flashbacks, vemos situações do passado da protagonista, descobrindo tudo, mas sem apressar. Também deve se valorizar o fato de que a série não se entrega em momento algum à previsibilidade. Temos reviravoltas até o fim.
O tom mais sério está presente em vários elementos da produção, como no roteiro, que não evita situações envolvendo álcool e sexo, como na fotografia, que dá preferência para sequências à noite.
Se não for renovada para uma segunda temporada, devemos vê-la novamente na série Os Defensores. Mas e então Netflix? O que tá esperando? Renova logo!
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