Crítica de Maze Runner: Prova de Fogo
Antes tarde do que nunca. Depois de um período meio complicado, finalmente pude ter um tempinho para conferir Maze Runner: Prova de Fogo. E meus amigos, só há uma coisa a se dizer: QUE FILME!
Como durante toda a sua divulgação, a equipe de marketing não exagerou. O labirinto realmente era apenas o começo. Enquanto Maze Runner: Correr ou Morrer trazia um único cenário e um obstáculo preciso (superar o labirinto), o segundo filme faz com que Thomas, Teresa, Minho e os outros jovens devam combater um número infinito de perigos mortais. Quando escapam dos cientistas, devem sobreviver à travessia no deserto, quando passam por essa etapa, devem lidar com zumbis, depois com rebeldes e uma tempestade de raios que parece ser especificamente destinada a eles. Todas as pessoas, seres e máquinas ao redor querem matá-los.
Com um roteiro bem trabalhado o filme consegue se desenvolver bem. Uma ressalva importante foi o total de mudanças em relação ao livro. Mas como aqui estamos analisando apenas o filme, deixaremos essa parte para uma outra ocasião.
Aidan Gillen e Giancarlo Esposito foram os pontos positivos (tem mais um, mas deixaremos para o fim). O fato de atores mais consagrados encorporarem o elenco, fez com que o filme deixasse de ser alvo para apenas adolescentes. Assim, temas mais fortes foram trabalhados, como sexo, drogas, lutas sangrentas e algumas decisões moralmente questionáveis. E mesmo assim, o diretor Wes Ball conseguiu deixar a censura em PG-13.
Por fim, o que merece destaque é a atuação brilhante de Dylan O'Brien. O tanto que esse homem sabe atuar não é pouco, não. Comparado ao inicio de Teen Wolf, ele evoluiu e muito. Nos momentos de maiores tensões e desafios, ele soube se comportar corretamente fazendo com que o publico sentisse a mesma agonia e desespero que ele também sentia. Acabamos o filme acreditando nos princípios de Thomas e querendo ajudá-lo.
Maze Runner: Prova de Fogo não é nada revolucionário. Poderia até mesmo ser melhor. Mas seus efeitos visuais, trilha sonora e atuações compensam bastante. Se você ainda não conferiu, vale a pena assistir.
Notas:
Roteiro: 8
Trilha Sonora: 8
Fotografia: 9
Efeitos Especiais: 9
Figurino: 7
Harmonia: 7
3D: 9
Nota Final do Filme: 8
Com um roteiro bem trabalhado o filme consegue se desenvolver bem. Uma ressalva importante foi o total de mudanças em relação ao livro. Mas como aqui estamos analisando apenas o filme, deixaremos essa parte para uma outra ocasião.
Aidan Gillen e Giancarlo Esposito foram os pontos positivos (tem mais um, mas deixaremos para o fim). O fato de atores mais consagrados encorporarem o elenco, fez com que o filme deixasse de ser alvo para apenas adolescentes. Assim, temas mais fortes foram trabalhados, como sexo, drogas, lutas sangrentas e algumas decisões moralmente questionáveis. E mesmo assim, o diretor Wes Ball conseguiu deixar a censura em PG-13.
Por fim, o que merece destaque é a atuação brilhante de Dylan O'Brien. O tanto que esse homem sabe atuar não é pouco, não. Comparado ao inicio de Teen Wolf, ele evoluiu e muito. Nos momentos de maiores tensões e desafios, ele soube se comportar corretamente fazendo com que o publico sentisse a mesma agonia e desespero que ele também sentia. Acabamos o filme acreditando nos princípios de Thomas e querendo ajudá-lo.
Maze Runner: Prova de Fogo não é nada revolucionário. Poderia até mesmo ser melhor. Mas seus efeitos visuais, trilha sonora e atuações compensam bastante. Se você ainda não conferiu, vale a pena assistir.
Notas:
Roteiro: 8
Trilha Sonora: 8
Fotografia: 9
Efeitos Especiais: 9
Figurino: 7
Harmonia: 7
3D: 9
Nota Final do Filme: 8
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