Crítica de Humans

      A série se passa nos subúrbios de Londres, em um presente paralelo, onde os seres humanos possuem robôs semi-humanos para realizar todos os seus afazeres e tarefas, e apesar da aparência de tais maquinas, as mesmas são apenas "escravos" projetados para respeitar e cuidar de seus "donos".
      Enquanto há pessoas que os tratam como maquinas que roubarão seus empregos e ocuparão seus lugares, há quem se apegue a seus sintéticos, pois estes guardam memórias do passado, e por fim se tornam parte da vida de seus responsáveis humanos.
      O problema por trás disso?
      A possibilidade de existirem sintéticos com emoções, que para uns seria um caos, pois eles poderiam se expor contra os humanos e buscarem liberdade de tal escravidão, algo que ninguém está disposto a encarar. E apesar de soar impossível, tais robôs com emoções foram sim criados, e se escondem por trás de sua inteligência artificial, mas será isso possível para eles, por muito tempo? O grande atrativo está na dúvida de que lado ficar, homens ou maquinas?

      Explorando o impacto emocional entre seres humanos e robôs ultra realistas, a série Humans, já está com oito episódios produzidos para sua primeira temporada, cada um com 45 minutos de duração.