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O bom filho a casa torna

Não é surpresa pra ninguém a qualidade exemplar que Breaking Bad concretizou nos cinco anos que esteve no ar e, o todo o mercado que a série gerou. Depois de milhares de prêmios e produtos com a assinatura da série finalmente chega ao público o descente mais esperado dessa história: O spinoff do melhor advogado do novo México, Better Call Saul. 

A série tem início oito anos antes de Breaking Bad, quando Saul ainda atendia por  Jimmy McGill, mal sucedido, atolado em dívidas, com um cubículo no fundo de um salão de beleza pra chamar de casa/escritório. Seus dois primeiros episódios chegaram ao Brasil pela Netfilx, que disponibilizou um na segunda e um na terça e agora continuará a distribuir os oito episódios restantes, um por semana sempre aos domingos. 
Nascida com uma herança pesada, Vince Gilligan bem que tentou superar sua obra prima mas, infelizmente a história não permitiu. Já nos primeiros episódios a série comprova que ainda serão necessários muitos anos de evolução televisiva para superar o império de metanfetamina de Walter White. 
Algo que não se pode negar é como o enredo do seriado e sua história foram construídos com a identidade do personagem. Saul Goodman grita a cada cena, desde a escala de cores e fotografia quanto na sonoplastia e nos pequenos picos de humor espalhados em meio as cenas tensas. 
Os eternos fãs de Heisenberg podem se considerar sortudos já que a série já apresentou dois antigos personagens e promete resgatar vários outros. Cheio de intrigas e ironias, a série promete preencher uma pequena lacuna da tv com uma qualidade considerável aliada a um leve toque de humor. 

E aí, quem vai acompanhar essa eterna distribuição de pacotinhos de fósforos? (:
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